Quando a Victoria me disse pela primeira vez que iria me ensinar bordar, juro que o preconceito falou mais alto,pois não adimitia de maneira nehuma fazer um trabalho que achava pertencer exclusivamente às mulheres, mas era necessário para poder dar conta de algumas encomendas e a situação não era lá aquelas coisas, tipo assim não dá para rejeitar nada...
Enfim aceitei .
Um dia lendo uma revista vi numa reportagem um senhor aposentado, que ganhava alguns trocos para complementar a aposentadoria com bordados, então vi que o preconceito é inimigo da força de vontade. Aceitei, e hoje sinto orgulho quando termino um trabalho e digo:"foi eu que fiz"...
OLÁ AMIGOS!ADMIRO SEUS TRABALHOS.ESTÃO LINDOS!
ResponderExcluirBOM DOMINGO!
BEIJOS!
GILDA